Membra da primeira geração da Associação, Ines Gallo Rodrigues costumava levar chuchu, mexerica, limão e abacate para Dona Sebastiana vender na Feira do Parque Carmo. Na época moradora da Vila Prudente, fazia as colheitas na casa do Jardim Palanque de maneira informal, pois não tinha muito tempo para dedicar-se ao Leia mais…
Antes de chegar em São Paulo, o casal enfrentou três anos seguidos de seca em Ribeira do Pombal, na Bahia, onde perdeu safras de feijão, cana, milho, banana e quiabo. Um dia, por acaso, Dona Terezinha estava na fila do banco e ouvir falar da Associação. Resolveu participar de Leia mais…
Mesmo já aposentada, Maria de Lourdes das Neves Duarte dá aula numa escola próxima à chácara onde mora desde que nasceu e onde criou os filhos, numa travessa da avenida Sapopemba, no bairro 3a Divisão, já à caminho de Ribeirão Pires e Mauá. A propriedade foi comprada em 1940 Leia mais…
Com cerca de 650 m², o terreno onde desde 2014 funciona o projeto Quebrada Sustentável foi criado durante a urbanização da favela União de Vila Nova por uma demanda da comunidade. Cedido pela CDHU num convênio entre o FUNCAD e o NUA, ONG que atua com educação para jovens Leia mais…
Instalada numa enorme horta comunitária onde cada família tem seu lote, Dona Sebastiana cativa pela doçura e o conhecimento de plantas medicinais. A venda de produtos começa por volta das seis manhã e as vezes vai até depois das sete da noite, intercalada com o trabalho da roça. “Vim Leia mais…
Catarina Habyak nasceu no Paraná e veio morar em São Caetano do Sul aos 11 anos. Depois, seu pai comprou um sítio na zona leste e ela nunca mais saiu da região. Vive hoje em São Mateus onde há 20 anos sua sogra Dona Maria, começou a horta Fazendinha do Leia mais…
Localizada na Vila Nancy, em Guaianases, a horta cuidada por Dona Elena e Seu Tadeu parece uma chácara. Quase metade do terreno de 8.250 m², que tem quatro minas d´água e um lago com peixes, recebe o cultivo de mandioca, quiabo, hortaliças, várias espécies de banana, batata doce, pêssego, Leia mais…